Por Fred Ribas
Fala meu amigo, minha amiga…
Espero que a primeira aula tenha, de alguma forma, sido proveitosa.
Após termos entendido que todo ser humano foi programado para prosperar, hoje, eu quero compartilhar com você o primeiro princípio.
Os judeus entendem que qualquer pessoa, independente do seu ofício, deve exercê-lo com extrema excelência. Excelência, a ponto de se destacar em meio aos outros profissionais de sua área.
Esse princípio é baseado no trecho de Pv 22:29, que diz:
“Você está vendo alguém que é habilidoso naquilo que faz? Ele será posto diante de reis; não estará a serviço da plebe.”
Ou seja, quem é habilidoso, quem demonstra competência, destreza, expertise em uma área, a ponto de se tornar destaque naquilo que faz, será colocado entre os grandes.
Não é à toa que 140 de 700 Prêmios Nobels foram destinados à essa nação. E os avanços do povo judeu não param por aí.
Você há de concordar comigo que para uma nação tão pequena alcançar feitos tão grandiosos, a ponto de impactar o mundo com sua ciência, é necessário um investimento extraordinário em conhecimento, em informação, em erudição.
Em outras traduções bíblicas, a palavra “habilidoso” é trocada pela palavra “perito”.
Se formos ver no dicionário, o perito é aquele que possui especialização em certo ramo do conhecimento, atividade ou assunto.
Como eu gosto sempre de trazer a parte científica para meus textos e estudos, vamos falar de ciência, então.
Segundo o Dr. Anders Ericsson, da Universidade Estadual de Flórida, são necessárias 10.000 horas de prática em um determinado assunto para nos tornarmos um expert, ou seja, um perito.
Veja bem, não vamos confundir as coisas. Você não precisa de 10 mil horas de prática para desenvolver uma nova habilidade ou aprender alguns macetes que poderão ser úteis na sua vida.
Contudo, se você quiser ser uma pessoa EXTREMAMENTE FODA, um profissional de ALTA PERFORMANCE, um PERITO, alguém que se DESTACA, que é colocado entre os reis (hoje em dia, os reis podem ser interpretado como os poderosos, as personalidades influentes da nossa geração) ao invés de ficar à serviço da plebe…
[Dicionário: Plebe – Dentro das designações das classes sociais, a classe de menos prestígio e/ou riqueza; a classe social menos favorecida monetariamente; a classe que se encontra no nível mais baixo de um povo; ralé.]
…Bom, você vai ter que se esforçar, que se dedicar. Você terá que ter esse objetivo bem claro em mente, o de ser o melhor profissional na sua área.
Não sei se você não sabe, mas eu tenho ums escola que forma profissionais de Copywriting e Marketing Digital, que se chama Unidigipro…
E, constantemente, alunos chegam até mim dizendo que querem ser copywriters de destaque no mercado e que querem estar logo atrás de mim.
Eu, imediatamente, digo: “Não, de maneira alguma! Você precisa querer ser melhor do que eu. Você precisa querer ser o melhor copywriter do mercado. O seu alvo deve ser o melhor, e não estar atrás de ninguém!”
Cara, você entende que não adianta ficar com pensamentos medíocres e nem com falsa modéstia?
Falando em falsa modéstia, cuidado, porque muitas vezes essas são as desculpas mais esfarrapadas que as pessoas usam para ficar em suas zonas de conforto.
[Traduza “zona de conforto” em “zona de fracasso”]
De uma vez por todas você precisa entender que, ou você decide ser o melhor nessa porra, ou cai fora. Não existe espaço para medianos.
Importante: isso não quer dizer que você conseguirá ser o melhor, mas essa é a sua meta, o seu objetivo. Também não significa que você está sendo arrogante ou soberbo. Muito pelo contrário, isso significa que você está mirando em um lugar de excelência.
Isso é bom para o mercado, é bom para seus clientes, é bom para você, para sua família, para seus concorrentes, para todo mundo.
“Para meus concorrentes?”
Clarooooo!
Cara, quanto maior for o nível de seus concorrentes, mais você vai ter que se esforçar, mais você vai ter que estudar, mais você vai ter que “se coçar”.
Agora, me diga você. Existe algum mal nisso? Existe alguma coisa de ruim em tudo isso que eu acabei de escrever?
Só para os preguiçosos!
[Dicionário: Preguiça – Aversão ao trabalho; pouca disposição para trabalhar; ócio. Lentidão em fazer qualquer coisa; morosidade. Estado de moleza, de falta de vigor físico; prostração. Falta de empenho na realização de alguma coisa; desleixo.]
Eu acho o livro de provérbios fantástico, pois ele fala sobre as consequências da preguiça uma dezena de vezes.
No capítulo 24:34, o sábio alerta que, para o preguiçoso, “a pobreza lhe virá como um assaltante, e a sua miséria como um homem armado.”
Como um assaltante te abordaria nos dias de hoje?
“Perdeu, playboy!” ou “Fica de boa e passa tudo o que tiver!”
A miséria chega como um homem armado. Qual é a defesa que temos contra alguém armado? Nenhuma. O sentimento de impotência é arrasador.
Por isso, um mercado com concorrentes é algo que sempre irá te beneficiar (é claro, se você não for uma pessoa com pouca disposição para trabalhar, alguém com falta de empenho na realização de algo).
Os judeus entendem que não existe concorrência maligna. Eles sabem que, no mundo, sempre terá muito mais consumidores do que fornecedores.
O próprio Jesus – diga-se de passagem, um judeu – nos disse: “Os pobres sempre tereis convosco”.
Essa palavra, “pobre”, no hebraico, vem da raíz “improdutivo”. Ou seja, se formos traduzi-la de forma mais precisa, ela poderia ser lida como: os improdutivos sempre estarão com vocês.
Nós, os que produzimos, os que somos férteis, que exercemos a prosperidade que nos é dada por direito, por natureza, sempre estaremos fornecendo algo para os improdutivos. Faz parte da humanidade.
Portanto, não tem o “porquê” de existirem rixas com a concorrência. Eles são concorrentes, não inimigos.
Admire seus concorrentes mais bem sucedidos, respeite-os, aproxime-se, estabeleça relações de amizade, de convivência.
Pense: “Eu preciso aprender com essa pessoa, porque ela chegou onde eu ainda não cheguei. Ela tem alguns segredos que eu ainda não descobri.”
Esse é o pensamento que eu venho desenvolvendo em mim. Sempre que eu vejo um profissional que alcançou um lugar que eu ainda não alcancei, ao invés de invejá-lo, ou de atacá-lo, eu me aproximo. Eu entendi que é melhor construir pontes do que levantar muros.
Eu entendi que eu posso aprender com ele e ele, se quiser, pode aprender comigo. Só assim eu conseguirei atingir um lugar de excelência profissional.
Porém, não adianta viver só de teorias e filosofias se não houver aplicações práticas.
Por esse motivo, eu estudo e pratico o copywriting, religiosamente, todo santo dia. Minha rotina de aprimoramento se divide em…
…E, às vezes, estudar cartas de vendas de sucesso.
Sinceramente, eu não conheço um copywriter de sucesso que não tenha uma postura como essa.
De fato, eu sou “doente” por conhecimento, pelo copywriting e pelo que eu faço. Sou obstinado pelo sucesso, por resultados, por ser o melhor no que faço.
Esse é um dos princípios da prosperidade do povo judeu.
A minha pergunta para você é:
Um judeu sempre quer ser reconhecido pela excelência no seu trabalho… Eu quero ser reconhecido pela excelência no meu trabalho…
E você, o que quer? De verdade, eu gostaria que você compartilhasse comigo a sua resposta.
Se não for constrangedor para você, me chame no inbox do instagram, eu terei um imenso prazer em ler a sua resposta.
Um grande abraço, nos vemos no próximo capítulo…
Fred Ribas.
PS: se você quer estudar copy e se tornar um perito no assunto, eu te indico o Curso CopyXPLOD, onde eu ensino você o nosso próprio método de escrita.
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